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► Full test in Multihulls World N°196: ► https://www.multicoques-mag.com/essais/catamaran/hh44-un-catamaran-hybride-et-plein-d-astuces The smallest model in the HH range manages to reconcile a very “performance” vision of cruising (all-carbon construction, a sleek sail plan with a 62’ / 19 m mast, and deep daggerboards in the SC version) with a hybrid propulsion system. The HH44, with its 3.2 kWp of solar panels, 50.4 kWh of Lithium-Ion batteries and two 10 kW electric motors, is capable of covering 18 nautical miles at 7.5 knots in full electric mode. The catamaran will be equipped with a very efficient hydro-generation system for charging while under sail. Diesel engines give total safety by doubling the means of propulsion. At anchor or in port, the transoms fold down on each side to create bathing platforms. All sail controls are managed from the aft helm stations. Inside, the nacelle is generously airy. The port hull is home to the Owner's suite. This model comes in an Ocean Cruising version with classic fiberglass construction, aluminum mast, and skeg keels, while the Sports Cruising version incorporates carbon throughout and daggerboards. ► TECHNICAL SPECIFICATIONS Builder: Hudson Yacht Group Architect: Hudson Yacht & Marine Ltd. Hull length: 44’ (13.41 m) Beam: 23’5” (7.15 m) Draft: 4’7”/9’10” (1.4/3 m) Light displacement: 19,290/20,700 lbs (8.75/9.39 t) Mainsail: 799 sq ft (74.2 m²) Solent: 550 sq ft (51.1 m²) Gennaker: 1,603 sq ft (148.9 m²) Motors: 2 x 10 kW Batteries: 50.4 kWh Lithium-Ion Solar panels: 3.2 kWp ► Become a FREE SUBSCRIBER to Multihulls World's YouTube page now - https://www.youtube.com/c/MultihullsWorld ► Log on to our website to discover over 500 multihulls tests! Subscribe to our newsletter to take advantage of our promotions and boat show invitations! https://www.multihulls-world.com/ ► Follow us on Facebook! https://m.facebook.com/MultihullsWorldMag/?locale2=fr_FR ► Discover us on Instagram! https://www.instagram.com/multihulls_world/ ► Follow our multi news on X - https://twitter.com/multihullsworld?lang=fr ► Let’s talk about business on Linkedin https://www.linkedin.com/company/multicoques-mag-multihulls-world/ ► Like us on TikTok! https://www.tiktok.com/@multihullsworldmag @HHCatamarans #hhcatamarans #hh44 #multihullsworld #multihull #multicoquesmag #catamaran #cannesyachtingfestival #frenchriviera #forevergreen
Como Velejar Melhor e com Mais Seguraça? As fitas presas à vela de um veleiro, conhecidas como telltales ou faixas de vento, desempenham um papel crucial na navegação à vela, auxiliando o capitão a determinar o ajuste ideal do rumo em relação ao vento. Essas fitas são instrumentos simples, porém eficazes, que fornecem informações valiosas sobre o fluxo de ar ao redor da vela, permitindo que o velejador tome decisões informadas para maximizar a velocidade e a eficiência da embarcação. As fitas são geralmente compostas de tecido leve e colorido, como fita adesiva ou tiras de plástico. Elas são presas à superfície da vela em pontos estratégicos, como a borda de ataque ou a área do painel principal. O número e a posição das fitas podem variar de acordo com o tamanho e o tipo de vela, bem como as condições de vento prevalecentes. Em geral, são instaladas várias fitas em cada lado da vela, permitindo uma visão mais ampla do fluxo de ar. Quando o velejador ajusta o rumo em relação ao vento, as fitas oferecem informações visuais instantâneas sobre o desempenho da vela. Quando o veleiro está no ângulo ideal em relação ao vento, as fitas ficam paralelas à corrente de ar, indicando que a vela está bem ajustada e maximizando sua capacidade de propulsão. Isso significa que o vento está fluindo suavemente pela superfície da vela, proporcionando a sustentação necessária para impulsionar o barco. No entanto, se as fitas começarem a se agitar ou a ficarem irregulares, é um sinal de que o fluxo de ar está sendo perturbado. Por exemplo, se as fitas do lado de fora da vela começarem a se afastar da superfície, significa que o ângulo em relação ao vento é muito fechado, conhecido como "fechar demais o vento". Isso resulta em um arrasto excessivo e perda de velocidade. Por outro lado, se as fitas próximas ao centro da vela começarem a se separar, indica que o ângulo em relação ao vento é muito aberto, ou seja, "abrir demais o vento". Isso leva a uma perda de eficiência e diminuição da velocidade. Com base nessas indicações visuais fornecidas pelas fitas, o velejador pode fazer ajustes precisos no rumo para otimizar o desempenho do veleiro. Ao monitorar as fitas constantemente, o capitão pode garantir que o ângulo em relação ao vento seja mantido dentro de uma faixa ideal, maximizando a propulsão e a velocidade do barco. Além disso, as fitas também são úteis para detectar outras condições de navegação importantes. Por exemplo, se as fitas começarem a vibrar ou tremer rapidamente, pode indicar rajadas de vento ou mudanças repentinas na direção do vento. Isso pode alertar o velejador para se preparar e ajustar a vela de acordo, evitando surpresas e possíveis manobras perigosas.