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Calção Crio

Hiking up Table Mountain

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► Pendant longtemps, les organisateurs de l’ARC ont été confrontés à des difficultés en ce qui concerne l’accueil des multicoques : dans un port, ces derniers prennent évidemment plus de place que les monos… Au final, le succès général de cette transat-rallye encadrée et la demande toujours plus pressante des propriétaires de catamarans et de trimarans ont conduit le World Cruising Club à organiser un deuxième rallye – l’ARC + –, puis un troisième – l’ARC January. Du coup, depuis que la pression sur les marinas retombée, les multicoques se font chaque année plus nombreux : ils étaient 33 en 2022, 37 l’an passé et 44 cette année ! Escale incontournable ou presque sur la route Atlantique au départ de l’Europe, Las Palmas a accueilli des milliers de marins pendant ce mois de novembre – c’est à ce moment-là que le régime d’alizé de nord-est se met en place. Parmi ces équipages, on a pu compter en tout 1 300 marins portant les couleurs de l’ARC (ARC et ARC +) à bord de 253 voiliers. Lors de nos visites sur les pontons, nous avons pu mesurer la révolution Starlink : un seul concurrent était équipé l’année dernière, contre 80 % de la flotte aujourd’hui… La qualité des connexions offerte par cet opérateur satellite permet de suivre efficacement les évolutions météo, de rester en contact avec la terre, et même de travailler comme au bureau ! Pour la première fois depuis que nous suivons des équipages au long cours, Vincent, à bord de l’Outremer 51 Piment Rouge, va partager sa transat avec nous grâce à ses vidéos que nous allons relayer. Autre spécificité de cette édition 2023 : les nombreux bidons de gazole frappés dans les filières : dans un contexte de vent très faible inhabituel pour la saison, les moteurs (autorisés avec malus pour la catégorie Multicoques) devraient être sollicités à bord de nombreuses unités. Après deux semaines de séminaires, de rencontres et d'inspections de sécurité, l'ambiance sur les quais s’est faite vraiment électrique lors des trois derniers jours avant le départ. Etude de la météo, avitaillement de frais, nettoyage des fruits et légumes – chacun a mesuré qu’il y avait un océan à traverser… Certains équipiers sont plus zens que d’autres : le marin le plus âgé de l'ARC, Joff Hutchinson, 89 ans, a déclaré : « Je navigue depuis 82 ans et j'ai toujours voulu traverser l'Atlantique. Maintenant que mes fils sont à la retraite, il n’y a pas de meilleur moment. » Une décontraction de mise au départ, puisque c’est avec une légère brise du sud et un soleil radieux que la flotte a pris le départ, garantissant un amarinage en douceur. ► Abonnez-vous GRATUITEMENT à la chaîne YouTube de Multicoques Mag dès maintenant – https://www.youtube.com/c/MultihullsWorld ► Connectez-vous à notre site Web pour découvrir plus de 500 essais ! Abonnez-vous à notre newsletter afin de profiter de nos promotions et d’invitations aux salons nautiques ! https://www.multicoques-mag.com/ ► Suivez-nous sur Facebook ! https://www.facebook.com/MulticoquesMag/ ► Découvrez-nous sur Instagram https://www.instagram.com/multihulls_world/ ► Suivez les actus multi sur X https://twitter.com/multihullsworld?lang=fr ► Parlons business ! https://www.linkedin.com/company/multicoques-mag-multihulls-world/ ► Likez nous sur TikTok ! https://www.tiktok.com/@multihullsworldmag #arcrally #multicoquesmag #multihullsworld #catamaran #transatlantic #bluewatersailing #trimaran #laspalmas #santalucia #emmanuelvandeth #catamaranpimentrouge #outremeryachting #outremer51

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Ready to level up your bluefin tuna filleting skills? Watch as we show you how to expertly fillet a bluefin tuna in San Diego. Master the art of filleting with this step-by-step tutorial! Learn how to fillet a bluefin tuna off the coast of San Diego.

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Como Velejar Melhor e com Mais Seguraça? As fitas presas à vela de um veleiro, conhecidas como telltales ou faixas de vento, desempenham um papel crucial na navegação à vela, auxiliando o capitão a determinar o ajuste ideal do rumo em relação ao vento. Essas fitas são instrumentos simples, porém eficazes, que fornecem informações valiosas sobre o fluxo de ar ao redor da vela, permitindo que o velejador tome decisões informadas para maximizar a velocidade e a eficiência da embarcação. As fitas são geralmente compostas de tecido leve e colorido, como fita adesiva ou tiras de plástico. Elas são presas à superfície da vela em pontos estratégicos, como a borda de ataque ou a área do painel principal. O número e a posição das fitas podem variar de acordo com o tamanho e o tipo de vela, bem como as condições de vento prevalecentes. Em geral, são instaladas várias fitas em cada lado da vela, permitindo uma visão mais ampla do fluxo de ar. Quando o velejador ajusta o rumo em relação ao vento, as fitas oferecem informações visuais instantâneas sobre o desempenho da vela. Quando o veleiro está no ângulo ideal em relação ao vento, as fitas ficam paralelas à corrente de ar, indicando que a vela está bem ajustada e maximizando sua capacidade de propulsão. Isso significa que o vento está fluindo suavemente pela superfície da vela, proporcionando a sustentação necessária para impulsionar o barco. No entanto, se as fitas começarem a se agitar ou a ficarem irregulares, é um sinal de que o fluxo de ar está sendo perturbado. Por exemplo, se as fitas do lado de fora da vela começarem a se afastar da superfície, significa que o ângulo em relação ao vento é muito fechado, conhecido como "fechar demais o vento". Isso resulta em um arrasto excessivo e perda de velocidade. Por outro lado, se as fitas próximas ao centro da vela começarem a se separar, indica que o ângulo em relação ao vento é muito aberto, ou seja, "abrir demais o vento". Isso leva a uma perda de eficiência e diminuição da velocidade. Com base nessas indicações visuais fornecidas pelas fitas, o velejador pode fazer ajustes precisos no rumo para otimizar o desempenho do veleiro. Ao monitorar as fitas constantemente, o capitão pode garantir que o ângulo em relação ao vento seja mantido dentro de uma faixa ideal, maximizando a propulsão e a velocidade do barco. Além disso, as fitas também são úteis para detectar outras condições de navegação importantes. Por exemplo, se as fitas começarem a vibrar ou tremer rapidamente, pode indicar rajadas de vento ou mudanças repentinas na direção do vento. Isso pode alertar o velejador para se preparar e ajustar a vela de acordo, evitando surpresas e possíveis manobras perigosas.

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