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57 विचारों · 10 वर्षों पहले

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55 विचारों · 11 वर्षों पहले

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1,043 विचारों · 12 वर्षों पहले

Do impressionismo de Boudin ao realismo de Hopper, como os artistas viram os veleiros

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180 विचारों · 12 वर्षों पहले

Era para ter regata, mas a regra limita em 25 nós o máximo de vento para haver largada. Mas já que estávamos alí, não custava dar uma velejadinha. Quando o vento real chegou nos 33 nós, voltamos.

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134 विचारों · 12 वर्षों पहले

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661 विचारों · 12 वर्षों पहले

Quando o Nordestão é forte na Baía Sul, quando se chega no funil entre os morros do Cambirela e do Ribeirão, é quando ele - o vento - vem vadiar sobre as águas que separam as pontas do Cedro e da Caiacanga. Quem está por ali, só chamando Jimmy Hendrix. É puro Rock and Roll... Era a regata Famíla Back, sábado, 2 de março. Para os C30, 14 milhas em uma hora e dezessete minutos.

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694 विचारों · 12 वर्षों पहले

Na primeira etapa da Copa Veleiros de 2013, a coreografia radical da tripulação.

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462 विचारों · 13 वर्षों पहले

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318 विचारों · 13 वर्षों पहले

O C30 009 foi entregue esta semana para o comandante Inácio Vandresn e fará sua estreía na Volta à Ilha, ultima regata da temporada de vela de oceano de Santa Catarina com largada programada para a manhã do dia 8 de dezembro.

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47 विचारों · 13 वर्षों पहले

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507 विचारों · 13 वर्षों पहले

Regata Marejada, sexta etapa da Copa Veleiros de Oceano, entre Jurerê e Itajaí. Foram pouco mais de 32 milhas em quatro horas e meia de vento a favor, água limpa e céu azul.

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354 विचारों · 13 वर्षों पहले

Kaikias vence a regata média, primeira da RISW 2012.

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168 विचारों · 13 वर्षों पहले

Última regata da série.

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321 विचारों · 13 वर्षों पहले

Regatas 4, 5 e 6

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332 विचारों · 13 वर्षों पहले

Era só para testar a vela grande, mas a criançada não resistiu e foi brincar de planar a 16 nós com vento de 18...

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1,034 विचारों · 13 वर्षों पहले

O Maio dos ventos amenos ao redor da Ilha de Santa Catarina é o mês da Copa Flotilha. É um campeonato atípico, criado pelos velejadores e, até bem pouco tempo, totalmente administrado pela Flotilha Catarinense de Veleiros de Oceano. Apesar das intervenções que afetam o espírito da competição, ela ainda é composta por uma regata Solitário, outra com um casal a bordo e, a terceira e última, com tripulação completa. Interferências a parte, dezoito velejadores inscreveram suas embarcações para a largada às 12 horas do sábado, 5 de maio, para uma regata de pouco mais de 12 milhas na baía Sul. Era um bate-volta à Ilha do Largo com previsão de Nordeste fraco. Seria popa na ida, contravento na volta. A decisão de colocar o C30 na raia para uma regata em solitário não foi fácil e só aconteceu na véspera da largada. Nenhum dos barcos que costumamos velejar foi construído para ser tocado por um só tripulante, mas com algumas pequenas adaptações e muita vontade, o desafio é encarado e, muitas vezes, completar a prova é motivo de orgulho maior do que qualquer resultado alcançado. É a essência do espírito do esporte: superar-se! O Carabelli 30 foi projetado para ser velejado em regata por pelo menos uma dezena de mãos. Timoneiro havia, mas na prática faltariam oito braços que seriam utilizados nos runeres, nas manobras do assimétrico, nas escotas, no controle da vela grande. Piloto automático, permitido nesta regata, também não havia. Foi substituído por um cabo, o travaler ficou travado no meio do barco e a decisão de não subir o assimétrico de 105 m2 na regata foi cumprida a risca, apesar da enorme luta entre o in e o yang do único tripulante a bordo. Para a montagem do barco houve o precioso auxílio do Fipa Linhares, do Inácio Vandresen e do Cezinha Gomes que, interessados em conhecer o C30, velejaram por meia hora antes da largada. Gostaram! Desta vez não eram muitos os que teriam condições de lutar para cruzar a linha em primeiro lugar. Apenas Alexandre Back (com o Manos3), Leonardo Call (com o Kiron), Diego Farias (com o Revanche) e Pablo Furlan (com o Freedon), além do Kaikias, a incógnita na raia de velejadores solitários, poderiam aspirar a fita azul. A lista dos que não se apresentaram para correr seria muito maior. O Kaikias largou na CR, afastado do bolo, junto com o Vendaval e logo viu que a coisa não seria nada fácil. Nos primeiros metros da regata o Ranger 26 do Edmar Nunes Pires, arribado, chegou a ter mais velocidade do que o C30, que optou por seguir totalmente empopado em direção à Ilha do Largo. O Manos3 pela esquerda e o Kiron pela direita, ambos com balão armado, informavam que o assimétrico faria enorme falta nesta perna de vento fraco e a favor. E não deu outra. De nada a adiantou asa-de-pombo, velejar orçado ou arribado. Quem vinha de balão montou a Ilha antes. Manos3 e Kiron chegaram muitos minutos na frente. Revanche, Freedon e Kaikias contornaram a marca praticamente lado a lado. O vento, que até então não havia passado dos 10 nós nas rajadas, subiu para 14, com rajadas de 16, quando iniciou o contra-vento. A dúvida em velejar com vento mais forte e sozinho no C30 transformou-se em delícia. Assim que colocou a cara no vento, o barco encontrou seu melhor ângulo de orça e ganhou velocidade. A tática escolhida previa pernas longas, com o mínimo de cambadas, por isto a opção de cambar logo após a Ilha e seguir em direção ao continente. Mas como os ponteiros da flotilha escolheram velejar junto à Ilha de Santa Catarina, ficava difícil comparar as velocidades. Uma cambada de retorno em direção ao Aeroporto Hercílio Luz mostrou que não havia ninguém à frente, mas isto não era o mais importante. Claro que se ver na ponta de uma flotilha é bom, mas o que valia mesmo era sentir a velocidade crescente, entender mais como o barco responde às pequenas mudanças de regulagens das velas e aos ajustes do leme, aprender com a manobra conservadora que a próxima poderia ser mais ousada. É um barco extraordinário! Foi ele, não seu comandante, quem cruzou a linha de chegada quase dez minutos na frente do segundo colocado. Tarcísio Mattos Comandante do Kaikias

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1,960 विचारों · 13 वर्षों पहले

Com Horácio Carabelli a bordo Kaikias é fita azul em Florianópolis Desta vez não foi tranquilo como na primeira regata, no início de março, (ver e ler "Jaibes e mais Jaibes"), quando o Kaikias cruzou a linha com grande vantagem sobre o segundo colocado. A presença do Zeus na raia ofereceu um desafio e tanto e um final de regata eletrizante para as duas tripulações. O Beneteau 40.7 de Inácio Vandressen só foi alcançado e ultrapassado nas ultimas das quase 17 milhas da regata Cidade de Florianópolis, segunda etapa da Copa Veleiros de Oceano, realizada na tarde de sábado, 24 de mar??o. A prova também marcou a estreia do Corta Vento, o quarto Carabelli 30 a entrar nas raias. Mas como o barco debutante ainda não recebeu o assimétrico de sua veleria, a tripulação comandada por Carlos Augusto de Matos usou a regata para se familiarizar com a nova "máquina" sabendo que não teria condições de medir forças com os outros barcos da flotilha de regateiros do Iate Clube de Santa Catarina. O aviso da Regata Cidade de Florianópolis previa início ao meio dia e percurso com largada junto à Avenida Beira Mar, no centro da cidade, e chegada próximo à sede oceânica do ICSC, em Jurerê, no norte da Ilha de Santa Catarina, depois de contornar a Ilha do Frances. As previsões dos institutos de meteorologia indicavam vento sul fraco rondando para sudeste. A configuração geográfica norte-sul da ilha fez com que o percurso para as classes C30, ORCi e BRA-RGS A tivessem, mais ou menos, sete milhas de rumo NNO, cinco milhas de NNE, três de NE e o restante de SSO. Ou seja: bastante popa, um tanto de orça folgada, um pouco de través e quase nada de contra-vento. As demais classes e os veleiros convidados para um passeio, incluindo a baleeira à vela comandada por Pier Palumbo, fariam um percurso menor, sem restrições à passagem pela Ilha de Ratones Grande e sem contornar a Ilha do Francês, perfazendo pouco mais de 13 milhas. Os do passeio largaram meia hora antes dos demais. A previsão de vento se confirmou no início da regata e o Kaikias optou por largar junto à boia e tomar o lado esquerdo da raia. A escolha rapidamente se mostrou equivocada e quando o C30 comandado por Tarcísio Mattos mudou a proa, se viu na popa de barcos de todas as classes e tamanhos. Horácio Carabelli, projetista do barco e tripulante de luxo nesta regata, mantinha um olho nos acertos da velejada e outro na tela do celular, acompanhando as atualizações da VOR, em busca de informações sobre a evolução do Telefónica que velejava no Oceano Austral, em plena Volvo Ocean Race em meio a surfadas insanas, acima dos 20 nós de velocidade e sob rajadas que ultrapassavam 50 nós. Mesmo velejando sempre com maior velocidade do que todos os demais concorrentes, o Kaikias sofria pelo ângulo do vento. Enquanto os outros navegavam em popa rasa na direção norte, o C30, envergando o assimétrico, precisava velejar de jaibes em jaibes. Galgando posições em doses homeopáticas o C30 alcançou a Ilha de Ratones Grande, seis milhas distante da largada, com apenas o Seu Menino/Katana (Multimar 32, de Fábio Filippon) e o Zeus à sua frente. O vento cresceu e, de plainada em plainada, Seu Menino/Katana cedeu a segunda colocação assim que o rumo da regata girou para norte-nordeste e a posição relativa do vento permitiu que o Carabelli 30 colocasse a proa apontada para a Ponta do Forte e partisse para cima do Beneteau 40.7. O vento Sul rodou para Leste-sueste, o Zeus tirou o balão, o Kaikias guardou o assimétrico e, em orça folgada, o C30 iniciou uma verdadeira caçada ao Beneteau por cinco milhas em direção à Ilha do Francês. A experiente e vitoriosa tripulação do Zeus vendeu caro a ponta da regata, o que só ocorreu próximo a Ilha, no final da perna, com uma passagem "por baixo dos panos", depois de algumas fechadas de porta resultantes das investidas frustradas por parte do Kaikias em passar por barlavento aproveitando a sua maior velocidade desenvolvida no través. Numa última, curta e emocionante perna da regata, com o Zeus no encalço, o Horácio sem dar um segundo de descanso para a escolta da genoa e o anemômetro batendo na casa dos 20 nós, o Kaikias cruzou a linha com pouco mais de 30 segundos de vantagem sobre o vencedor da última Olivos-Florianópolis e atual campeão brasileiro da Classe Beneteau 40.7. Depois, cervejinha no cockpit para relaxar os músculos consumidos pela 1 hora, 59 minutos e 59 segundos de regata.

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133 विचारों · 13 वर्षों पहले

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2,015 विचारों · 13 वर्षों पहले

Kaikias é fita azul em sua primeira regata O verão que se vai leva consigo os ventos firmes e quentes do nordeste, mas ainda é muito cedo para a chegada das frentes frias com os sopros do sul. O que fica neste meio tempo são os ventos que rondam, brincam de esconde-esconde e reaparecem pelo outro lado, às vezes mais fracos, às vezes mais fortes. O sábado, 3 de março, foi uma mostra das condições atmosféricas que irão predominar ao redor da Ilha de Santa Catarina até meados de abril. Nesta loteria, o Kaikias foi para a sua primeira largada em uma regata, ainda sem adversários na classe C30, e correu com base em um certificado teste, passível de revisão, gerado para a Classe ORC Internacional. A regata Fortalezas, primeira etapa da Copa Veleiros de Oceano, competição organizada pelo Iate Clube de Santa Catarina, contou com um número de barcos muito inferior ao esperado, principalmente na classe onde o Kaikias poderia medir seu desempenho. Nossos adversários mais próximos na água se resumiram ao Feitiço (Fast 395, que corre BRA-RGS), Kiron (Skipper 30, ORCi) e Seu Menino/Katana (Multimar 32, ORCi). Fizeram falta os Beneteau 40.7, o Catuana Kin e os demais Skipper 30 da flotilha que regularmente entra na raia para as regatas locais. O percurso de 22 milhas coloca os barcos na linha de largada montada em frente ao Forte Santana, praticamente embaixo da Ponte Hercílio Luz, bem no centro de Florianópolis. Manda os veleiros em direção Norte até a Ilha de Ratones Grande - que ostenta a Fortaleza de Santo Antônio-, e toma rumo Nordeste para uma boia em frente a Fortaleza de São José da Ponta Grossa, quase em Jurerê. A perna seguinte, direto para o Oeste, leva os barcos para os pés da Fortaleza de Santa Cruz do Anhatomirin para, em seguida, assumir o rumo Sul de volta ao Forte de Santana. Desde os primeiros pés do percurso e até cruzar a linha de chegada, o Kaikias manteve-se à frente da Flotilha. Mais afastado quando o vento acelera, mais próximo, quando as três calmarias que atingiam primeiro o Carabelli 30 ainda não haviam alcançado os barcos que vinham ao seu encalço. Sob estas condições, foi comum ver barcos muito próximos navegando na mesma direção e com velas totalmente diferentes. Enquanto precisávamos da genoa para manter o rumo, o Feitiço ostentava seu balão azul que crescia ao se olhar para a popa, para depois, novamente diminuir quando as condições permitiam o uso das mesmas velas em ambos os barcos. A última das calmarias, e que encerrou o curto reinado de um Nordeste fraco, colocou o Feitiço e o Seu Menino a bombordo do Kaikias, junto à face oeste da Ilha de Ratones Grande, a seis milhas da chegada. Marolas no mar quase espelhado anunciaram um Sudeste firme, as tripulações trocaram as velas e se prepararam para o sprint final. As velas do Feitiço receberam os primeiros sopros e as nossas um minuto depois. Seu Menino ficou preso na bolha por um pouco mais de tempo e o Kiron, mais afastado e o último a se juntar ao grupo, nem parou na calmaria. O Fast 395 orçou e passou a barlavento de Ratones Pequeno, nós arribamos e passamos afastados para fugir do embate da ilha. Já com ângulo favorável em relação a chegada, nosso oponente mais próximo desce de balão envergado enquanto nós nos mantínhamos em orça folgada. Cruzamos a linha quase cinco minutos na frente do Feitiço, doze antes do Seu Menino e com dezessete minutos de vantagem sobre o Kiron, marcando a primeira fita azul de um Carabelli 30 nas águas de Santa Catarina. Feitos os cálculos de correção de tempo pelas planilhas da ORC, Kiron vence a regata devolvendo 17 minutos corrigidos sobre o nosso tempo real, Seu Menino nos aplica mais sete minutos e fica com a segunda colocação. O Feitiço, que chegou meia hora na frente do segundo em sua classe, perde a regata por 1 minuto e meio depois de recalculados os tempos de cada um pelas regras da BRA-RGS. Daqui a três semanas, em 23 de março, data do aniversário de Florianópolis, o Guto, comandante do Feitiço, assume o leme do Corta Vento, o segundo Carabelli 30 destas águas, para a primeira regata onde dois barcos exatamente iguais correrão para ver quem chega na frente. Tarcísio Mattos, Comandante do Kaikias

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914 विचारों · 13 वर्षों पहले

PC, Xandi, Bochecha, Gusmão, Assolan, Larissa, Pablo, Fabrício e Capella testemunham sobre velocidade, orça, popa, estabilidade, leme e outros atributos do Carbelli 30

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