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lucianocandisani327
113 Görünümler · 2 yıl önce

Encontro com um Mero de dois metros em um naufrágio. Foi há duas semanas, durante as gravações de um episódio de @marbrasil.doc sobre projeto @merosdobrasil . O animal não está entalado , como sugere a imagem. Apenas usou o orifício como um apoio. Em segundo plano está o oceanógrafo e fotógrafo Athila Bertocini @athilapeixe . Experiência marcante. @lybarbosa @pauli_chamorro @maka_paulogambale @raphaelscire @cosmoroncon @solo.br @produtorabrasileira @lecobueno #candisani #lucianocandisani #underwatercinematography @ocean_films

lucianocandisani327
105 Görünümler · 3 yıl önce

Viagem a vela de 4 dias para a documentação visual da vida submarina no arquipélago de Alcatrazes. Um filme de Leo Francini

lucianocandisani327
353 Görünümler · 3 yıl önce

Conexão vital a partir das águas do Pantanal é foco do novo livro de Luciano Candisani. Vendas pelo site: https://www.ventoleste.com/produto/terra-d-agua-pantanal-21 Resultado de expedições fotográficas do autor ao longo de dez anos, o livro TERRA D'ÁGUA PANTANAL , pela Vento Leste Editora, mostra a ligação essencial da água com a vida no Pantanal, no momento em que a ciência constata que o bioma perdeu mais da metade da sua superfície de água em três décadas. Em área alagável contínua, nenhuma outra região úmida do mundo se iguala às dimensões do Pantanal. É essa imensidão aquática que Luciano Candisani desvenda no livro TERRA D'ÁGUA PANTANAL, novo trabalho com a Vento Leste Editora, em livro fotográfico e exposição. O trabalho é fruto de dez anos de expedições do autor em paragens remotas do bioma Pantanal e suas nascentes, nos planaltos ao redor. "De longe ou de perto, as fotografias desse ensaio jamais prescindem do fio condutor líquido: a água está presente em todas as imagens, assim como em tudo o que tem vida", explica Candisani, que se tornou referência na fotografia documental. No momento em que relatório científico do Mapa Biomas aponta uma perda de mais da metade da superfície aquática no Pantanal, o livro TERRA D'ÁGUA PANTANAL traz uma ampla documentação visual sobre o sistema vivo sustentado pela água no Bioma. As imagens poéticas da riqueza biológica impressionante escondida sob as águas que se vão, conferem contornos ainda mais dramáticos aos números da ciência. "A água molda a paisagem e controla a vida na maior planície inundável do planeta. O Pantanal pode ser imensidão líquida ou seca. De uma estação à outra, da estiagem às chuvas, seus campos ressequidos se transmutam em jardins submersos densos, coloridos e habitados por miríades de peixes. Depois voltam a secar, numa dinâmica perene que é a essência desse incomparável espaço natural", descreve o autor na abertura do livro. Arte e documento se misturam em proporções generosas nas 75 fotografias da obra, boa parte delas feitas em incursões no período da cheia, quando os rios transbordam e o Pantanal vira um mar interior. Poucos se aventuram a explorar a região nessa época de estradas submersas e profusão de mosquitos. Mas esse aguaceiro repleto de vida foi exatamente a inspiração e ponto de partida para Candisani. "Nos últimos 10 anos passei muito tempo submerso nos domínios de jacarés, sucuris, piranhas e ariranhas, sempre a curta distância desses animais. Também voei a bordo de monomotores buscando entender, do alto, os contornos e padrões gerais das paisagens aquáticas invisíveis ao nível do solo. As fotografias deste trabalho nasceram desse esforço de interpretação", completa. Além do ensaio fotográfico, TERRA D'ÁGUA PANTANAL traz textos de Luciano Candisani. "Imagens e palavras em favor de uma mensagem clara: a água é a essência do Pantanal - e da vida", diz ele. O projeto conta ainda com uma Edição de Colecionador - 50 exemplares numerados acondicionados em caixa de tecido, acompanhados por uma print fine art 33X24 cm certificada - patrocinada pela Vento Leste e doada para o Documenta Pantanal. Toda a renda da Edição Colecionador será revertida para entidades engajadas no combate aos incêndios na região.

lucianocandisani327
164 Görünümler · 3 yıl önce

Em exposição e livro, Candisani conta a história das mergulhadoras da Ilha de Jeju - senhoras de 65 a 92 anos de idade que buscam alimentos no fundo do mar, mantendo uma tradição de quatro séculos. Bate-papo e lançamento estão na programação do FOTOMIS O fotógrafo brasileiro Luciano Candisani já percorreu todos os oceanos para documentar as populações tradicionais ligadas ao mar e acaba de concluir seu maior projeto no tema. Ele passou 35 dias imerso na secular cultura das haenyeo, as mulheres do mar da Ilha de Jeju, na Coreia do Sul. São senhoras, de 65 a 92 anos de idade, que mergulham só com o ar dos pulmões a até 10 metros de profundidade, onde permanecem por dois minutos em busca de polvos, peixes, conchas e outros frutos do mar. "Haenyeo é um marco na longa carreira de Luciano. Trata-se de um ensaio no qual ele conjuga a essência da fotografia documental à estética de uma fotografia artística. Tudo isso em um acervo contundente, seja em quantidade, seja em qualidade", diz a editora Monica Schalka, da Vento Leste, responsável pela exposição e pelo livro. Mais do que extrativistas, as haenyeo mantêm vivos costumes surgidos na Ilha de Jeju há quatro séculos, quando uma conjuntura sociopolítica provocou o êxodo dos homens e levou as mulheres a se lançarem ao fundo do mar pela sobrevivência. Elas foram em busca do sustento de suas famílias sem suspeitar que fundariam uma tradição cultural coesa, hoje incluída na lista da Unesco de patrimônios culturais intangíveis da humanidade e celebrada em todo o mundo pelos valores universais que carrega: sustentabilidade, pertencimento e força da mulher. "Essa é uma história sobre a força peculiar das mulheres e vem carregada de lições importantes sobre temas universais como a passagem do tempo, o pertencimento e a ligação com o ambiente do qual nossa sobrevivência depende", destaca Candisani.

lucianocandisani327
129 Görünümler · 3 yıl önce

Em exposição e livro, Candisani conta a história das mergulhadoras da Ilha de Jeju - senhoras de 65 a 92 anos de idade que buscam alimentos no fundo do mar, mantendo uma tradição de quatro séculos. Bate-papo e lançamento estão na programação do FOTOMIS O fotógrafo brasileiro Luciano Candisani já percorreu todos os oceanos para documentar as populações tradicionais ligadas ao mar e acaba de concluir seu maior projeto no tema. Ele passou 35 dias imerso na secular cultura das haenyeo, as mulheres do mar da Ilha de Jeju, na Coreia do Sul. São senhoras, de 65 a 92 anos de idade, que mergulham só com o ar dos pulmões a até 10 metros de profundidade, onde permanecem por dois minutos em busca de polvos, peixes, conchas e outros frutos do mar. "Haenyeo é um marco na longa carreira de Luciano. Trata-se de um ensaio no qual ele conjuga a essência da fotografia documental à estética de uma fotografia artística. Tudo isso em um acervo contundente, seja em quantidade, seja em qualidade", diz a editora Monica Schalka, da Vento Leste, responsável pela exposição e pelo livro. Mais do que extrativistas, as haenyeo mantêm vivos costumes surgidos na Ilha de Jeju há quatro séculos, quando uma conjuntura sociopolítica provocou o êxodo dos homens e levou as mulheres a se lançarem ao fundo do mar pela sobrevivência. Elas foram em busca do sustento de suas famílias sem suspeitar que fundariam uma tradição cultural coesa, hoje incluída na lista da Unesco de patrimônios culturais intangíveis da humanidade e celebrada em todo o mundo pelos valores universais que carrega: sustentabilidade, pertencimento e força da mulher. "Essa é uma história sobre a força peculiar das mulheres e vem carregada de lições importantes sobre temas universais como a passagem do tempo, o pertencimento e a ligação com o ambiente do qual nossa sobrevivência depende", destaca Candisani.

lucianocandisani327
10,417 Görünümler · 4 yıl önce

Em Haenyeo - a Força do Mar, documentarista Lygia Barbosa conta a história das Haenyeo, as mulheres do mar da Ilha de Jeju, na Coreia do Sul, por meio do olhar do premiado fotógrafo brasileiro Luciano Candisani. Ao se deslocar em busca de suas fotografias, Candisani é seguido pelas câmeras da cineasta e compartilha com elas suas motivações criativas para a interpretação da história diante de suas lentes. O resultado é um filme raro, no qual duas linguagens de tempos diferentes, o cinema e a fotografia, se complementam em favor de uma narrativa comovente sobre um tema intrigante. Corajosas, as Haenyeo mantêm uma tradição secular: mergulham utilizando apenas o ar de seus pulmões, a fim de colher produtos marinhos. É assim que ganham dinheiro para criar seus filhos e sustentar suas famílias, sem causar danos ao meio ambiente. A cultura das Haenyeo, reconhecida pela Unesco como patrimônio imaterial da humanidade, está em declínio. Mais de 80% das mergulhadoras têm entre 65 e 90 anos de idade e atualmente quase não há jovens ingressando na atividade. Candisani, que também tem uma ligação visceral com o oceano e há anos pesquisa populações tradicionais que extraem do mar o sustento, interage com as senhoras dentro e fora d´agua e, aos poucos, constrói um ensaio fotográfico de rara beleza sobre o inusitado modo de vida dessas mulheres. Suas imagens são diferentes de tudo o que já se produziu sobre o tema, sobretudo no que se refere ao cerne da atividade: o trabalho das mergulhadoras no fundo do mar. São mulheres de até 90 anos adaptadas a uma rotina de mergulhos diários com cerca de cinco horas de permanência na água. Elas vão a até 12 metros de profundidade só com o ar dos pulmões, caçam grandes polvos, arpoam peixes e coletam conchas em uma atividade árdua, exercida por elas com maestria. "Certo dia, eu estava com uma Haenyeo de 90 anos no mar e as ondas quebravam forte no costão", conta o fotógrafo. "Sofri para sair da água. Eu me cortei nas pedras vulcânicas e afiadas. Aquela senhora, porém, soube entender as ondas, o vento e as pedras e simplesmente saiu andando com elegância absoluta por uma passagem segura na encosta. Ou seja, a força está na sabedoria, não nos músculos", conclui Candisani. Para Lygia, o maior desafio do filme foi o acesso à intimidade das Haenyeos. Durante as pesquisas para as filmagens, a diretora deparou-se com diversos relatos de que elas eram reservadas e difíceis. "Eu e Luciano tivemos que vencer esta resistência, além da barreira da língua, para conquistarmos confiança e entrarmos na intimidade delas. Só assim eu pude contar esta história e revelar a força e o encantamento que estas mulheres têm", relata. O filme e o ensaio fotográfico contam, com muita poesia visual, temas universais, como tradição, cultura, longevidade, pertencimento, sustentabilidade e a força da mulher. Haenyeo - A Força do Mar estreou no dia internacional da mulher, 8 de março de 2018, simultaneamente no National Geographic Chanel e na TV Cultura, e será exibido por um ano.

lucianocandisani327
17,973 Görünümler · 4 yıl önce

In Haenyeo - wisdom of the Sea, documentary filmmaker Lygia Barbosa tells the story of the Haenyeo, the women of the sea of Jeju Island in South Korea, through the look of the award-winning Brazilian photographer Luciano Candisani. Courageous, the Haenyeos maintain a centuries-old tradition: they dive using only the air from their lungs in order to harvest marine products. This is how they earn money to raise their children and support their families without causing harm to the environment. The culture of the Haenyeos, recognized by UNESCO as an intangible heritage of humanity, is in decline. More than 80% of the divers are between 65 and 90 years old and currently there are almost no young people entering the activity.

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